Na ocasião, dezenas de presos fugiram. Em outra cadeia da cidade, o Instituto Penal Antonio Trindade (Ipat), também houve a fuga de 20 detentos nesta segunda-feira. Quinze foram recapturados logo em seguida.
Facções
Doze agentes penitenciários e outros 74 presos da unidade foram mantidos reféns durante a rebelião. No início do motim, seis corpos foram jogados, sem as cabeças, para fora do presídio.
Segundo a secretaria de Segurança Pública do estado, a rebelião foi motivada pela rivalidade entre duas organizações criminosas que disputam o controle de atividades ilícitas na região amazônica: a Família do Norte (FDN) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).
De acordo com Fontes, as forças de segurança optaram por não entrar no Compaj por considerar que as consequências seriam imprevisíveis. “[A rebelião] Foi gerida com negociação e com respeito aos direitos humanos”, disse Fontes, garantindo que os líderes da rebelião e responderão pelas mortes e outros crimes.
A SSP-AM informou ainda que os líderes das facções que atuam no presídio não fizeram exigências para encerrar a rebelião. O massacre é tratado como uma guerra entre os grupos criminosos.
Senador
O senador Eduardo Braga (PMDB-PA) disse que vai cobrar informações sobre a aplicação de recursos federais na área de segurança pública. Segundo o parlamentar, no último dia 29 de dezembro, o Fundo Penitenciário do Amazonas recebeu do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) recursos da ordem de R$ 44,7 milhões.
Atualmente, o sistema carcerário do Amazonas é operado por uma Parceria Público Privada (PPP), aponta Braga, que considerou o massacre um resultado do descaso com a segurança pública. “Esse não é o Brasil que queremos, nem o Amazonas que sonhamos”, declarou.
Mais cedo, o Ministério da Justiça divulgou nota em que informava a intenção do governador Oliveira de usar imediatamente os recursos do Funpen para “sanar os problemas”.
Na ocasião, dezenas de presos fugiram. Em outra cadeia da cidade, o Instituto Penal Antonio Trindade (Ipat), também houve a fuga de 20 detentos nesta segunda-feira. Quinze foram recapturados logo em seguida.
Facções
Doze agentes penitenciários e outros 74 presos da unidade foram mantidos reféns durante a rebelião. No início do motim, seis corpos foram jogados, sem as cabeças, para fora do presídio.
Segundo a secretaria de Segurança Pública do estado, a rebelião foi motivada pela rivalidade entre duas organizações criminosas que disputam o controle de atividades ilícitas na região amazônica: a Família do Norte (FDN) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).
De acordo com Fontes, as forças de segurança optaram por não entrar no Compaj por considerar que as consequências seriam imprevisíveis. “[A rebelião] Foi gerida com negociação e com respeito aos direitos humanos”, disse Fontes, garantindo que os líderes da rebelião e responderão pelas mortes e outros crimes.
A SSP-AM informou ainda que os líderes das facções que atuam no presídio não fizeram exigências para encerrar a rebelião. O massacre é tratado como uma guerra entre os grupos criminosos.
Senador
O senador Eduardo Braga (PMDB-PA) disse que vai cobrar informações sobre a aplicação de recursos federais na área de segurança pública. Segundo o parlamentar, no último dia 29 de dezembro, o Fundo Penitenciário do Amazonas recebeu do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) recursos da ordem de R$ 44,7 milhões.
Atualmente, o sistema carcerário do Amazonas é operado por uma Parceria Público Privada (PPP), aponta Braga, que considerou o massacre um resultado do descaso com a segurança pública. “Esse não é o Brasil que queremos, nem o Amazonas que sonhamos”, declarou.
Mais cedo, o Ministério da Justiça divulgou nota em que informava a intenção do governador Oliveira de usar imediatamente os recursos do Funpen para “sanar os problemas”.